<$BlogRSDUrl$> Meu humor atual - i*Eu

sexta-feira, janeiro 23, 2004

Sou de tamanho real. 

"evia ter-te olhado outra vez. Ter rodopiado a cabe?a novamente para encontrar-te, l? atras. Eu quis, juro. Ter feito o meu olhar cruzar o teu, mais uma vez. Ou ent?o correr em direc??o oposta. Abra?ar-te com for?a at? doer. Aproximar-me de ti o mais poss?vel para ser invadida pelo teu perfume que sempre me fez lembrar gelado de baunilha. Oh, se tu soubesses o quanto eu gosto de gelado de baunilha. Abra?ar um gelado de baunilha gigante. Seja l? o que for. Tocar-te s? mais uma vez, uma que fosse. Sussurar-te qualquer coisa. Encher-te de c?cegas. Se eu pudesse, eu juro, eu atava-te a mim com uma corda. Para nunca mais nos separ?rmos, para que ningu?m nos separe. Nunca mais. Porque sempre tivemos a mesmas ideias ao mesmo tempo, sempre rimos os dois das mesmas coisas. E, ao inv?s, o mesmo nos faz desesperar. E nos evitamos. Sempre, at? sempre, at? hoje. E quando me puxas para perto de ti, eu juro meu amor. Tudo o que eu queria era ficar ali para sempre contigo, a olhar-te nos olhos. Os teus olhos doces, amor meu. Quando te sinto perto, quando a tua respira??o segue o mesmo ritmo que o bater do meu cora??o,euqueria dizer tanto. Mas h? os teus olhos, h? o calor dos teus beijos, o calor do teu peito. H? tanto. E tudo o que eu possa alguma vez dizer n?o vale nada. Existes tu, meu gelado de baunilha. Mesmo quando me dizes "amo-te" o mais baixo poss?vel e eu te afasto, eu minto. Queria gritar o meu amor por ti. Rodar a cabe?a e ver-te, juro. Eu quis tanta coisa que acabei sem nada. E os teus beijos. A textura fina da tua pele. E o teu colo, onde eu adormeci tantas vezes. H? as gargalhadas que me lan?aste por todo o lado perdidas. O que eu me ri por ti, contigo. Todas as palha?adas, todas. Quando me encostavas contra a parede eu saia por baixo dos teus bra?os e corrias atras de mim. Se tu soubesses o quanto eu gostava de te ver correr atras de mim. Sentia-me importante, desejada, sabes? E gostava que me agarrasses por tr?s, pela cintura e que ficassemos assim para sempre. Eu segura contra ti, segura em ti. Falta-me a tua seguran?a. Faltas-me. T?o perto e t?o longe. Sempre. E h? todos os outros, a recriminar o nosso amor, sabes meu amor? Tem piada, eu juro. Amarmo-nos em segredo. Culpa minha que n?o te olhei a ultima vez como devia. Agora, s? em segredo. E todas as desculpas s?o boas, eu sei. E quando dizes alto "espera tens uma coisa no cabelo, eu tiro" e dizes baixinho "amo-te", como sempre, como dantes. Ou quando pedes a alguem que te empurre para vires para mais perto de mim e me abra?ares todo zangado porque x ou y te empurraram. Meu eterno amor tonto."



Andresa. Di?rio.23.01.2002
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