quinta-feira, dezembro 19, 2002
Grande dia. Grande noite. Emoções a flor da pele. Chorei, ri, dançei, corri, gritei, pulei, quase acabei as minhas compras de natal, estiquei o cabelo, tirei os óculos, pintei os olhos com brilhantes azuis, botas de salto em agulha, saia pelo joelho, fotografias de família, "ku-ku" desajeitdados, trocar sorrisos com o menino de olhos azuis e brilhantes, cheirar 34 perfumes ( sim, contei-os :P), esperimentar vestidos hiper decotados, meias de renda, baton de cereja, estrelas desenhadas nas mãos, fazer brindes a tudo e a nada, apostas, musicas cantadas a 7/8 vozes, sorrisos (imensos), pastilhas de canela. A vida sabe a férias e eu estou feliz muitoooooo, muitoooooooooo por ter conseguido esquecer por meio-dia os meus problemas e preocupações ah...ja me tinhas esquecido que dançar a dois é optimo e ouvir o "cavalheiro andante" sussurado é daquelas sensações que dão um enorme arrepio na espinha. mesmo que seja por alguem que para nós não tem grande valor ou importância, mesmo que o momento morra ali.
Porque sou o cavaleiro andante...
Porque sou o cavaleiro andante
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras
Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe
Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou
Sempre que a rádio diga
Que a américa roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua
Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz
Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau
(mesmo que os cavaleiros tenham já desaparecido todos. mesmo que seja tudo uma mentira. é bom acreditar em palavras bonitas, mesmo que passado uma hora já estejamos outra vez com vontade de apagar tudo e sumir com o vento) Obrigada por nunca teres deixado a nossa amizade acabar.Obrigada.
Porque sou o cavaleiro andante...
Porque sou o cavaleiro andante
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras
Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe
Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou
Sempre que a rádio diga
Que a américa roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua
Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz
Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau
(mesmo que os cavaleiros tenham já desaparecido todos. mesmo que seja tudo uma mentira. é bom acreditar em palavras bonitas, mesmo que passado uma hora já estejamos outra vez com vontade de apagar tudo e sumir com o vento) Obrigada por nunca teres deixado a nossa amizade acabar.Obrigada.
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