sometimes the world is not enough

resumi e condencei a minha curta existência num documento do Word depois, passei-o para uma diskete.sai de casa.fechei a porta.do lado de fora, ainda conseguia ouvir o som da música que deixei ligada, não voltei atras para a desligar.desci as escadas, n olhei para trás, nem pensei no que la ficou.o dia estava esplendido;aquele género de dias em que as pessoas estão mais bem-dispostas e simpáticas do que o habitual.como não tinha pressa, caminhei devagar, ao compasso do meu coração.sei que esperavas por mim,mas não me preocupei, muitas vezes esperei impacientemente por ti e tu ou não vieste, ou chegaste quando ja não era necessário.começei a ver-te ainda tu estavas longe,mera ilusão optica? Maybe.. eu até vejo mal ao longe.aproximei-me de ti. pedi que abrisses a mão, na qual depositei, como que de um raro diamente, se tratasse a minha vida, resumida e escondida por um estranho (?), pequeno e fino objecto.não te disse o que poderias la encontrar, apesar de tu estares em pulgas.ficaste de me telefonar qd descobrisses o que era. ate hj, espero por esse telefonema.mais uma vez, mesmo k de forma pouco vulgar, eu tinha entregue a minha vida a ti, para que a soubesses proteger e a ajudasses a crescer e vigorar pelos caminhos da vida, como uma flor que consegue sobreviver as geadas, a falta de luz e de água. no entanto, mais uma vez tu desprezaste a minha existência invulgar tal como os meios que uso para ta entregar e oeferecer... não mudei, sou a mesma que tu podes "ler" na diskete: tenho paixões incuráveis por história, música, livros e computadores... ah também conservo tudo o resto que tu me ensinaste a ser, strange?
WhO wHaNtS tO LiVe FoReVeR? =)